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Regulação Cripto e Oportunidades de Crescimento no Brasil

Infográfico sobre o crescimento da economia cripto no Brasil, destacando regulamentações e oportunidades de negócios.

Introdução

Um recente levantamento da Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto), em parceria com a PwC Brasil, revela que 90% das empresas do setor consideram a regulação como o principal obstáculo ao avanço da criptoeconomia no Brasil. No entanto, as recentes regulamentações do Banco Central e novas diretrizes da Receita Federal podem proporcionar um ambiente mais claro e propício para o crescimento sustentável do setor.

O que aconteceu

O estudo indica que 80% das empresas veem as criptomoedas como a tecnologia com maior potencial de impacto em seus negócios. Simultaneamente, a tokenização e o blockchain estão sendo consolidadas como infraestruturas essenciais na economia digital. Fabio Moraes, Diretor de Educação e Pesquisa da ABcripto, destacou que o alinhamento entre inovação tecnológica e segurança jurídica será crucial para o crescimento do setor.

Contexto e Antecedentes

O Brasil tem buscado se posicionar como um player relevante no espaço das criptomoedas e da tecnologia blockchain. O recente estudo da ABcripto e PwC foi realizado entre agosto e outubro de 2025 e abrangeu diversas empresas do ecossistema de ativos digitais, incluindo fintechs e prestadores de serviços financeiros.

Reação e Relevância para o Ecossistema

Segundo o estudo, 73% das empresas afirmam ter um domínio técnico alto ou profundo sobre criptomoedas, enquanto 97% reconhecem benefícios claros em sua utilização. A tokenização é também vista como uma tendência, com 74% das empresas dominando a tecnologia e 60% acreditando que sua consolidação ocorrerá nos próximos dois a cinco anos. O blockchain é considerado essencial, com 83% das empresas afirmando sua adoção. O fortalecimento da regulamentação promete não apenas profissionalizar o setor, mas também reduzir riscos associados e aumentar a transparência.

Perfil do mercado: diversidade, crescimento e faturamento

O ecossistema de criptoeconomia no Brasil é diversificado, com 53% das empresas atuando em serviços financeiros. Apesar da predominância desse setor, 63% das empresas não possuem licença bancária, evidenciando a inovação de novos entrantes. As expectativas de crescimento são positivas, com 57% das empresas esperando um aumento de faturamento entre 1% e 50% nos próximos anos.

Riscos e a importância da regulação

A regulação é vista como o principal risco por 90% das empresas. Além disso, preocupações com cibersegurança e a escassez de profissionais qualificados também foram destacadas. A nova resolução do Banco Central, prevista para entrar em vigor em fevereiro de 2026, estabelece regras para a governança e gestão de riscos em prestadores de serviços de ativos virtuais, sendo considerada um passo crucial para a profissionalização do setor.

Conclusão

O estudo revela um setor criptoeconômico no Brasil maduro e otimista quanto ao crescimento, mas que depende fortemente de um ambiente regulatório estável. A regulação e a inovação devem caminhar juntas para garantir um futuro sólido e sustentável para as criptomoedas e a tecnologia blockchain no país.

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